A REN pagou recentemente o estudo da população animal, diga-se sobre as águias no Vale do Sabor e aliciou a comunicação social para aparecer no local.A reportagem passou recentemente nos media do nosso país e que há falta de mais um banco assaltado ou de uma caixa multibanco desviada, lá foi por aí acima, de armas e bagagens.O que confrange nestas coisas é precisamente o depois, não o presente. Aconteceu com o Alqueva e a Aldeia da Luz, com as figuras rupestres do Vale do Côa, os antropólogos e o jurássico park e todas as vertentes que são marginais nesta perspectiva de um horizonte sustentável do turismo verde.Estamos num país adiado. A mensagem era, por si mesma, uma panaceia - compromissos da REN para com a vida animal, como se as águias se importassem com isso- e uma miragem - alguma coisa de novo em favor de algo mais integrado e sustentado nestas questões ambientais e energéticas.Lamentavelmente, continuamos na mesma linha de visão que até agora trazíamos: estas coisas são feitas para amaciar os opinion makers das associações ambientalistas para mostrar serviço, calar vozes discordantes ou indesejadas, coitada da águia com aquele pacote às costas e sem privacidade alguma com o tracker, e para revelar o quanto continuam de costas voltadas as questões energéticas e ambientais.Porque não investem nas energias alternativas e deixam o Vale do Sabor e as águias em paz?
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
águias no Sabor
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blogasti
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01:01
Etiquetas: águias no Sabor, animal protection, barragem Sabor, eagle, energia renovável, environment, news, opinion, Portugal, REN, renewable energy, review, rio Sabor, Vale Sabor
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